DURAÇÃO
103 Min
ORÇAMENTO
U$18 Mi
BILHETERIA
U$31 Mi
SUPER RESENHA
O segundo Conan a gente nunca esquece.
No segundo capítulo da jornada de Conan, sua missão é quase a mesma – proteger e salvar uma princesa. Desta vez, entando, a Princesa é a única capaz de acordar o adormecido deus Dagoth, capaz de trazer a destruição ao mundo. Jehnna, a virgem Princesa, busca uma chave – tesouro, estatueta – que somente ela é capaz de manusear, e será sacrificada no ritual de Dagoth. Bombaata é o protetor da Princesa que, além de protegê-la, também tem a função de dar um fim à vida de Conan.
Este filme tem efeitos mais simples que o primeiro, uma narrativa mais lenta, sem novos elementos ou surpresas. Apesar de ser mais curto do que o primeiro, e por isso mais fácil de assistir, a história é extremamente linear e pode cansar um pouco aqueles que não estão acostumados com o andamento dos anos 80.
A cena da batalha final é bastante divertida, com efeitos interessantes. Vale o balde de pipoca!
SUPER CURIOSIDADES
– A produção teve dificuldades para encontrar um cavalo para Bombaata – Wilt Chamberlain era jogador de Basquete e media 2.16m).
Por fim encontraram um cavalo na Espanha em que Bombaata conseguia montar sem que seus pés tocassem o chão.
– O Diretor do primeiro filme – John Milius – não pode dirigir este filme.
– Devido ao sucesso do filme E.T., os produtores optaram por fazer um filme mais “orientado para a família”. Por isso este filme é mais “leve” que o primeiro, e menos interessante também.
– Grace Jones – Zula – treinou por 18 meses com o bastão para este filme e colocou dois dublês hospitalizados por acidentes.
– Seis pessoas controlaram o monstro Dagoth nas filmagens – braços, boca, olhos e corpo.
– Fora das telas, Arndold ensinou Olivia D’Abo – princesa Jehnna – como se defender.
– Para simular o vapor e dar a ilusão de frio, os atores colocaram gelo seco em suas bocas.
– A cena de luta na sala de espelhos é inspirada no filme de Bruce Lee – Operação Dragão (1973) – em que Lee duela em uma sala cheia de espelhos.
– Olivia D’Abo – Princesa Jehnna – com 15 anos na época, não percebeu que haviam pessoas dentro do monstro Dagoth.
– Olivia D’Abo ganhou a Framboesa de Ouro como prêmio de pior atriz no ano por sua atuação em Conan e em “Bolero”.
SUPER TRAILER
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