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6,4

6.4/10

FREE WILLY

(Free Willy)

ANO

DURAÇÃO

112 Min

ORÇAMENTO

U$20 Mi

BILHETERIA

U$153 Mi

ASSISTIR

SUPER RESENHA

Eu adoro Free Willy!

Filminho super infantil e de família dos anos 90, pra mim tem cara de ir na locadora no meio da semana nas férias e alugar mais uma vez, “sem que meus pais vissem”. E de, logo depois do jornal das 8, dar Play, passar rápido pelos Trailers só pra começar o filme mais rápido ainda.

A história é aquele clichê de pais separados, filho adolescente com raiva do pai por ter abandonado, rebeldia e busca por segurança familiar. O moleque encontrou isso na Willy – e lutou para libertá-la mesmo nunca mais vendo ela novamente. Transmitia esse tipo de amizade, manja? De querer o bem pro outro, mesmo que não seja o que a gente realmente quer. E a aproximação com o pai dele, o índio americano – tudo. Muito cara dos 90tinha. Muito.

Claro, Free Willy não é um filme merecedor de Oscar, mas merece ser eternizado, já que vive na coração da molecada 90teira!

SUPER CURIOSIDADES

– Depois que o filme foi lançado, ele chamou a atenção do mundo para as condições de vida da estrela orca, Keiko (Willy). Seu tanque era muito pequeno, com água salgada artificial clorada muito quente. Keiko sofria de um sistema imunológico enfraquecido e um problema de pele ao redor de suas nadadeiras peitorais. Houve um esforço monumental para libertar Keiko. Um tanque personalizado foi construído no Oregon Coast Aquarium e, em 1996, a baleia foi transportada do México para o Oregon. Ele se recuperou bem e foi transferido para um cercado marítimo em 1998. Em julho de 2002, Keiko foi solta na natureza após passar 22 anos em cativeiro. Infelizmente, ele não se adaptou totalmente à natureza e morreu em dezembro de 2003 na Noruega. Keiko se tornou a segunda orca mais velha a viver em cativeiro.

– Keiko, a baleia assassina usada no filme, morreu na sexta-feira, 12 de dezembro de 2003, após o início repentino de uma pneumonia no fiorde de Taknes, na Noruega. A baleia tinha 27 anos.

– Este é o único filme de Free Willy em que Willy é interpretado por Keiko. Uma baleia animatrônica interpretou Willy nas sequências.

– O uso mais extenso de CGI no filme é a cena clímax filmada em Warrenton, Oregon, onde Willy pula sobre Jesse.

– Na abertura do filme, um dos navios baleeiros leva o nome de ‘Pequod’, uma homenagem ao navio baleeiro em ‘Moby Dick’.

– Todas as acrobacias com Keiko foram realizadas pelo jovem treinador Justin Sherbert, conhecido também por seu nome artístico, Justin Sherman.

– Os produtores fizeram o teste com vinte e três orcas para o papel de Willy. Vinte e um deles pertenciam ao Sea World, que recusou a oferta de ter suas orcas para o filme depois de não se impressionarem com a mensagem do roteiro.

– Para fazer com que Jesse descesse o cais com mais suavidade enquanto tentava afastar Willy do pescador, um caminho de madeira foi feito e inserido logo atrás das pedras.

– A gaita de Jesse foi dublada na pós-produção porque as palhetas de dentro foram desativadas para evitar que Jason James Richter distraísse o elenco e a equipe se ele a tocasse.

– No rascunho original, Jesse não fala até perto do final do filme, onde grita “Free Willy” durante o salto de Willy para a liberdade.

– O caminhão de Glens é um GMC K-3500 Wideside Big Dooley de 1985.

– O carro de Annie é um Ford Taurus GL Wagon 1992 [DN5].

– As primeiras seis semanas de produção aconteceram no México antes de se mudar para Oregon para o restante das filmagens.

SUPER CENAS

SUPER TRAILER

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