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7,1

7.1/10

AMERICAN STANDARD

ANO

SUPER RESENHA

Hory Phuck! Esse disco foi um total acaso!!!

Total acaso no verão europeu de 1996! Meu grande amigo de colégio (e até hoje) Rui tinha “explicações” (aulas particulares, em português de Portugal) e, se não me falha a memória, a Professora dele havia viajado pra Califórnia ou algo parecido e trouxe esse disco com ela.

Foi o suficiente pra ele ouvir, gravar uma K7, ouvirmos todos os dias juntos nos recreios (dividindo os earphones) por uns 2 meses e pedir pro meu pai comprar o disco depois. As músicas tem um quê de grunge, mas com alguns elementos de Folk (na minha cabeça, que não sei se necessariamente é verdade).

O vocalista tem uma voz ao mesmo tempo suave e extremamente rouca e raivosa quando quer. As guitarras têm um timbre delicioso e usam muito, muito violão nas músicas.

O disco tem duas baladinhas – “Roderigo” e “Lame” que são sensacionais. Além disso, tem a música “Punch in, Punch Out” que é basicamente uma música de percussão que tem um crescente incrível!

Conheço pouquíssimas pessoas que também curtem 7M3 – a boa e velha Seven Mary Three. Se você é um deles, espero que tenha o mesmo envolvimento emocional que eu tenho com essa banda e disco!

SUPER DISCO

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