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8,4

8.4/10

CURTINDO A VIDA ADOIDADO

(Ferris Bueller's Day Off)

ANO

GÊNERO

DURAÇÃO

103 Min

ORÇAMENTO

U$6 Mi

BILHETERIA

U$70 Mi

ASSISTIR

SUPER RESENHA

Na boa – eu simplesmente não posso fazer uma resenha técnica desse filme!

“Curtindo a Vida” é um filme emocional, não é uma filme que existe no mundo das coisas – lembra dos conjuntos, números reais, pertence e não pertence? Pois é – ele não pertence aos “Filmes Reais”.

É um filme que a gente não assiste – a gente curte e vive aqueles 100 minutos. É um filme que a gente queria estar ali dentro, queria ter aquela vida, aquele quarto, aqueles amigos. Queria passar a tarde fazendo bagunça, matando aula, curtindo com os amigos. É um filme que mesmo sendo “malandro”, é do bem! É aquele filme que os primos todos comentavam quando assistiam, que todos queriam ser Ferris e queriam namorar a Sloan (lindíssima Mia Sara!).

Na boa – Curtindo a Vida, é uma obra que é os anos 80. Não tem muito mais coisa para ser dita!

Se vale a pena assistir? Vale a pena chamar os sobrinhos e mostrar esse documento dos anos 80!

SUPER CURIOSIDADES

– O Roteiro levou apenas 6 dias para ser escrito.

– A ideia de uma sequência já existia há anos, com Ferris na faculdade ou trabalhando em algum lugar, mas foi abandonada. Matthew Broderick sentiu que o filme não precisava de uma sequência, que esse filme era sobre uma época e um lugar específicos que todos nós gostaríamos de revisitar e não precisava de atualização.

– Cindy Pickett e Lyman Ward , que interpretaram os pais de Ferris, se casaram na vida real depois de filmar este filme. Mais tarde, eles se divorciaram em 1992.

– Para produzir o efeito drogado desejado por seu papel como viciado em drogas na delegacia, Charlie Sheen ficou acordado por mais de 48 horas antes de a cena ser filmada.

– A cena de Ferris tocando clarinete foi feita na hora. Alguém viu o instrumento como parte do set, e Matthew Broderick disse que sabia tocá-lo, o que é claro que não.

– Mia Sara diz que Matthew Broderick realmente fez cócegas em seus pés e joelhos para fazê-la rir naturalmente na cena do táxi.

– A Ferrari do pai de Cameron não era uma Ferrari de verdade. Por ser muito caro alugar um, foram feitas três réplicas, usando um chassi MG, cada uma com uma carroceria de fibra de vidro.

– No filme, Ferris e Cameron deveriam ter dezoito anos, e Sloane, dezessete. Na realidade, Matthew Broderick tinha vinte e três anos, Alan Ruck tinha vinte e nove e Mia Sara tinha dezoito.

– Mia Sara venceu Molly Ringwald no papel de Sloane Peterson porque, de acordo com John Hughes, ela tinha elegância.

– John Hughes projetou pessoalmente o quarto de Ferris, espelhado principalmente em seu próprio quarto quando ele estava no colégio. Hughes disse que a sala era uma série desorganizada de referências pop e outras coisas, porque representaria a mente de Ferris.

– Na cena em que Sloane e Ed Rooney estão do lado de fora, esperando pelo Sr. Peterson, a escola ao fundo era o antigo colégio de John Hughes.

– Ferris lamenta não ter carro próprio, mas tinha um sintetizador, que, em 1984, custava US $ 8.000.

– A cena do desfile levou vários dias de filmagem; Matthew Broderick passou algum tempo praticando os movimentos de dança. “Fiquei muito assustado”, disse Broderick. “Felizmente, a sequência foi cuidadosamente coreografada de antemão.

SUPER CENAS

SUPER TRAILER

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