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7,3

8.9/10

in utero

ANO

BANDA

GÊNERO

SUPER RESENHA

Esse disco veio pra fazer raiva no Nevermind!

Já que o anterior foi super produzido, ao menos pros caras, esse veio pra dar um som de raiva e brutalidade que eles procuravam. Pra você ter ideia, o disco foi gravado em duas fuckin semanas – 14 dias pra 12 músicas! Imagina o clima no estúdio que esses caras tocaram!

Steve Albini foi o produtor e fez o melhor que acreditava e bodia – mas dizem que a parada ficou crua demais, bruta demais, e tiveram que contratar um outro produtor – Scott Litt – pra fazer alterações no som do disco e remix de duas músicas – Heart Shaped Box e All Apologies.

Fato que foi o último disco dos caras, chegou ao primeiro lugar da BillBoard 200 e foi bem recebido pela crítica. Vendeu mais de 15 milhões de cópias mundo afora e é a despedida de Kurt. Uma coisa que me lembro perfeitamente – e eu tive dois discos “In Utero”, já que minha mãe jogou fora o meu primeiro, porque achou a contracapa muito “pesada” – era de que o disco vinha com uma sugestão de ajuste pra “Bass e Treble” graves e agudos, para uma melhor experiência ao ouvir o álbum.

Um detalhe que eu acho massa – a parada é tão crua – que na música ‘Serve The Servants’, é possível ouvir uma tossede Kurt limpando a garganta em 2:40 – inclusive foi mantida ate hoje e você pode ouvir no Spotify.

SUPER DISCO

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