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5,6

5.6/10

MESTRES DO UNIVERSO

(Masters of The Universe)

ANO

DURAÇÃO

106 Min

ORÇAMENTO

U$22 Mi

BILHETERIA

U$17 Mi

ASSISTIR

SUPER RESENHA

Quem viveu noos anos 80 e 90 sabe da importância cultural de He-Man!

Fica aqui até uma dica – há um documentário sensacional no Netflix sobre o impacto de He-Man na cultura pop, passando desde os desenhos, os brinquedos, She-Ra e o filme!

Bora lá – o filme não fez sucesso nos cinemas, teve pouco alcance mundial, mas marcou época. Hoje é cult e descolada a história de Eternia e Skeletor (Esqueleto) buscando vencer o bem, derrotanto a Feiticeira do Castelo de Grayskull para adquirir os poderes de lá e assim também derrotar He-Man, interpretado pelo então recém astro Dolph Lundgren.

O que acontece é que eles abrem um portal através de uma chave cósmica e vêm parar na Terra, He-Man e sua trupe, e a batalha se passa aqui com uma então recém chegada em Hollywood Courtney Cox – linda, linda, linda!

A história não decola, os efeitos não são lá essas coisas e talvez – TALVEZ – se a história tivesse se passado em Eternia, as coisas seriam diferentes. Lembro de quando assisti quando criança de me desmotivar total quando o filme se passou na terra – perdi o meu interesse, pois a fantasia vivia em Eternia!

Vale relembrar, é um clássico! Mas valia também uma nova versão, hein?

SUPER CURIOSIDADES

– Frank Langella foi registrado em uma entrevista afirmando que interpretar Skeletor era um de seus papéis favoritos. Seu filho era um grande fã e estava correndo pela casa gritando “Pelo poder de Grayskull”, então ele assumiu o papel por ele.

– Muitos espectadores do filme comentaram sobre as lentes de contato assustadoramente eficazes da atriz Meg Foster , que deram à sua personagem Evil-Lyn um ar sinistro e sobrenatural. Na verdade, ela não usava lentes de contato. Seus olhos naturalmente têm íris azul / cinza e pupilas minúsculas, dando-lhe uma aparência marcante.

– The Throne Room set do Castle Grayskull era originalmente dois grandes palcos de som adjacentes. A parede entre os sets foi derrubada para fazer um gigantesco palco sonoro. Naquela época, este foi o maior cenário que Hollywood viu em mais de 40 anos.

– Dolph Lundgren disse em uma revista francesa que trabalhar neste filme foi “um pesadelo”. O cronograma de filmagem era de cinco meses, incluindo dois meses de filmagem noturna.

– Um roteiro para a sequência, a ser intitulado “Masters of the Universe 2: Cyborg”, foi escrito. Ele seguiu He-Man, que voltou à Terra para lutar contra o Esqueleto, que havia deixado a Terra em um deserto pós-apocalíptico. O filme contaria com Trap Jaw e She-Ra, e Albert Pyun foi contratado para dirigir. Como o filme fracassou nas bilheterias, Mattel e Cannon decidiram cancelar a produção na sequência. Pyun reescreveu o roteiro, que se tornou Cyborg: O Dragão do Futuro (1989).

– A Mattel, que possuía e produzia a linha de brinquedos “Masters of the Universe”, determinou no início da produção que He-Man não mataria ninguém na tela. É por isso que as tropas do Esqueleto são robôs.

– Na época das filmagens, Dolph Lundgren tinha experiência limitada em atuação, falava com um forte sotaque sueco e ainda não era fluente em inglês. O diretor Gary Goddard planejou ter todas as falas de Lundgren dubladas por outro ator. No entanto, o contrato de Lundgren estipulava que ele teria pelo menos três oportunidades de redobrar suas linhas na pós-produção. Com o filme atrasado, Goddard decidiu usar a voz natural de Lundgren.

SUPER CENAS

SUPER TRAILER

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