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8,2

8.2/10

MTV Unplugged in New York

ANO

BANDA

SUPER RESENHA

Na boa – precisamos entender o fenômeno Nirvana!

Eu era MUITO menino quando tudo aconteceu. Kurt se matou e eu tinha recém 11 anos de idade e, pra mim, Nirvana era MUITO badass. Muito. Kurt era “sujo”, viciado em heroína, polêmico pacacete – mas tinha nele uma raiva de uma geração inteira nos ombros. A rebeldia era a rebeldia de uma geração inteira que gritava pela voz dele.

Meu primeiro contato oficial com Nirvana foi com o Unplugged – até porque, na época, pra comprar os discos eu precisava passar pelo filtro dos pais. Era mais fácil convencer um “About a Girl” versão acústica do que um “Rape Me” do Inutero.

E foi assim – caiu no meu colo numas férias de meio de ano de 1994! Fui nas lojas americanas comprar – na dúvida entre ele e um disco dos Stones. E levei pra casa. Corta – tenho o disco até hoje. 27 anos depois, muitos arranhões, sem capa, sem case – tudo naquele esquema de case de automóvel, manja?

Disco foda! Disco foda! Pra dar play no início e ouvir até o final! Pelamor!

SUPER DISCO

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