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Poltergeist - mortes e fatos bizarros - a história não contada nos filmes reunida em um só lugar. Acontecimentos macabros e casos inexplicáveis!

Falar de “Poltergeist” é obrigatório quando estamos fazendo um recorte dos anos 80 e seus maiores filmes de horror. Com roteiro e produção de Spielberg, Poltergeist conta a história de Carol Anne, uma menina de 6 anos, que é capturada por espíritos que vivem entre dimensões e que buscam nela a energia mais pura e vital que tanto necessitam. Essa é a resenha, mas tem muito mais coisa por trás!

Poltergeist - mortes e fatos bizarros

O que sabemos de fato são apenas fragmentos, nada que possa ser realmente conectado e que confirme a maldição dos filmes, mas duas mortes pesadas e chocantes, aliadas a outras duas mortes, esqueletos reais e rituais de exorcismo, acabam formando um coro que grita “ELES ESTAVAM LÁ!”

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Heather O'Roarke e sua morte prematura

Heather O’Roarke – atriz que interpretou Carol Anne em todos os filmes da franquia original – morreu aos 12 anos, após o término das filmagens do terceiro filme. A razão de sua morte ainda é motivo de controversia, mas o que sabemos é que ela foi diagnosticada com a doença de Crohn em 1987 – algo que foi totalmente errado.

A Doença de Crohn é uma doença intestinal inflamatória crônica que afeta o revestimento do trato digestivo. Causa dor abdominal, diarréia, perda de peso, anemia, fadiga e enquanto algumas pessoas podem não apresentar nenhum sintoma durante suas vidas, outras sofrem e precisam conviver com a doença para sempre.

Heather foi erroneamente diagnosticada e, alguns meses após o término das filmagens,  ela desmaiou e sofreu uma parada cardíaca. Foi transportada para um hospital infantil em San Diego, mas morreu durante uma operação para corrigir uma obstrução intestinal, tendo uma infecção e não resistindo. Alguns dizem que a anomalia intestinal era congênita, mas ela não poderia ter vivido tanto tempo com esta obstrução intestinal. Morreu em 1° de Fevereiro de 1988, menos de dois meses após completar 12 anos e 4 meses antes do lançamento do último filme.

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Dominique Dunne - um assassinato brutal

A atriz que interpretou Dana Freeling – a irmã mais velha de Carol Anne – teve uma morte absurdamente trágica e cruel. Em 1982, Dana Freeling de 22 anos se separou de seu namorado e parceiro John Sweeney. Dias depois de que o filme foi lançado, ele apareceu na casa dela no meio da madrugada implorando para reatarem e após a recusa dela, ele a estrangulou na garagem de sua casa e a deixou inconsciente. Ela veio a morrer 5 dias depois, ele foi condenado a 6 anos de cadeia e acabou saindo após cumprir 3 anos e 7 meses. Ela e Heather O’Rourke estão enterradas no mesmo cemitério – Westwood Village Memorial Park Cemetery.

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Julian Beck e Wil Sampson - as mortes do segundo filme

Assim como as mortes de Heather e Dominique, não existe nenhuma relaçao direta entre as mortes de Julian e Wil com a participação nos filmes, mas ambos morreram logo após o lançamento do segundo filme da franquia Poltergeist.

Julian Beck interpretou o Reverendo Kane – aquele velho assustador – e foi diagnosticado com câncer de estômago anos antes. Seu rosto sempre foi bastante magro, mas seu visual estava extremamente cadavérico e abatido em Poltergeist II e esse filme foi o ápice de sua carreira, morrendo logo após o término das filmagens e antes do lançamento.

Já Wil Sampson interpretou Taylor, o Xamã indígena no mesmo filme. Logo depois do fim das filmagens ele passou por uma cirurgia cardíaca de peito aberto e não sobreviveu. Apesar de ser uma cirurgia com risco de morte, a coincidência das duas mortes logo após o término das filmagens deixou essa vibe “sobrenatural” no ar.

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Esqueletos reais e o exorcismo

Tanto no filme 1 quanto no filme 2, foram usados esqueletos de verdade ao invés de feitos de plástico ou borracha simplesmente porque… eram mais baratos.

Esse fato não foi revelado desde o início ao elenco e, quando descobriram, ficaram furiosos e começaram a associar isso aos acontecimentos estranhos que faziam parte da rotina de filmagens. Isso foi o suficiente para deixar os ânimos à flor da pele.

E Wil Sampson – que interpretou o Xamã Taylor – era um Xamã na vida real. Ele se voluntariou para fazer um exorcismo no set de filmagens e – fez mesmo! Deixaram o set da casa do segundo filme aberto durante a madrugada e ele foi sozinho fazer o exorcismo. Ninguém sabe como foi, o que foi feito e nem se foi feito algo de verdade, mas na manhã seguinte todos da equipe técnica e elenco se sentiram muito mais aliviados ao entrarem no set. Deve ter funcionado.

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Coincidências?

Sim. Muito provavelmente não passam de tristes coincidências mas não podemos deixar de observá-las.

Após o lançamento do primeiro filme, Dominique Dunne é brutalmente assassinada pelo seu ex-companheiro e Poltergeist foi o seu único filme.

Na hora do segundo filme chegar ao cinema, Wil e Julian – dois dos antagonistas do morreram de causas explicáveis, mas extremamente improváveis de acontecer logo após as filmagens. Tanto que a maioria das falas de Julian – o Reverendo Kane – foram redubladas por um outro ator na pós-produção.

Após o término das filmagens do terceiro filme, Heather O’Roarke morreu de forma trágica e com uma explicação que ainda não é clara, já que se fosse um problema congênito ela teria sofrido por toda a sua vida. O final de Poltergeist III foi refilmado para dar maior intensidade, mesmo sem Heather – o que fica claro nas cenas finais já que ela não aparece de frente quando é resgatada.

Qual a sua opinião? Sobrenatural ou apenas coincidências?

Confira as resenhas dos filmes!

Tem podcast!

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Poltergeist: o Fenômeno

Poltergeist II: o Outro Lado

Poltergeist III: o Capítulo Final

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