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8,3

8.3/10

SUPER MARIO BROS.3

ANO

GÊNERO

PLATAFORMA

DESENVOLVEDOR

SUPER RESENHA

Vou ter que falar sobre o Super Mario Bros. 3 sob uma perspectiva de quem nunca jogou direito!

Quem tinha este jogo era um amigo que morava no mesmo andar que eu e, de vez em quando, jogávamos juntos. Meu primo Fernando também tinha e, certa vez, pediu para a minha Tia – mesma de Alex Kidd, Super Mario Bros. 1 – filmá-lo jogando uma das “telas de zeramento”, como ele mesmo dizia.

Mais uma vez, uma grande mudança de uma versão pra outra! Primeiro, e talvez a parte mais estribada, é que Mario começou a voar – era só usar a cauda de Guaxinim (sim, eu invento coisas!) e boa – o danado voava. Outra mudança absurda foi o lance de poder “andar pelo mundo” e jogar novamente uma fase anterior! Qual a utilidade disso – especialmente para crianças ansiosas e sedentas por “zeramento” – no jogo? Nenhuma, mas tinha e era legal, o que acabava fazendo o jogo durar ainda mais. Fato é que é o terceiro jogo de maior sucesso da Nintendo – com mais de 17 milhões de cópias vendidas mundialmente. Coisa pra dedéu, né?

São 8 mundos neste jogo, com visuais bem diferentes uns dos outros – e como o jogador pode movimentar-se pelo mapa, é possível jogar ou não algumas fases. Além disso, ainda tem a roupinha de sapo marota, ideal para fases debaixo d’água. Eu fico de cara como que uma mesma franquia de jogos, para o mesmo videogame, produzido pela mesma galera, consegue evoluir TANTO – utilizando dos mesmos recursos, processador, plataforma e o escambáu a 4.

Pelamor – bota essa galera pra fazer joguinho até o século XXIII.

SUPER TELAS

SUPER GAMEPLAY

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