Esse jogo puxa muitas memórias afetivas, muitas mesmo!

A primeira vez que tive contato com este jogo foi em 1989/90 quando minha Tia – mesma do post do Alex Kidd – foi comprar uma televisão nova, colorida de 21 polegadas com controle remoto. Não tenho certeza, mas acredito que foi numa loja da Ponto Frio numa esquina do centro de Belo Horizonte. Era final do dia, meu primo e eu saímos da escola e ficamos lá jogando um videogame completamente diferente de tudo que eu já tinha visto – nessa época eu ainda não tinha meu Phantom System, e meu primo ainda não tinha o seu Master System – mas isso é assunto para outra conversa.

Super Mario “Fuckin” Bros é simplesmente o jogo de plataforma da Nintendo que dominou o mundo rapidamente, lançado para NES em 1985 (no Japão foi lançado para o Famicom – que não pegou em outros países) logo após o lançamento para o arcade em 1983 – ano que eu nasci. No jogo, você controla Mario (ou seu irmão Luigi no modo Multiplayer – coisa que eu JAMAIS me lembro de alguém querer fazer) com o objetivo de correr pelo Reino de Cogumelo, sobreviver a um milhão de ameaças diferentes e resgatar a Princesa Toadstool.

Mario mata seus inimigos, principalmente, pulando em cima deles – e destrói tijolos depois de comer seu cogumelo fantástico. Se ele comer a Flor Mágica – que eu imagino ser outro alucinógeno, tipo Lírio – ele passa a dar tirinhos de fogo, que deixa tudo mais estribado ainda. São oito mundos, com 4 subníveis dentro de cada mundo – e o único Bowser verdadeiro é o do oitavo castelo, já que os outros eram sósias.

Mas isso todo mundo sabe – do mesmo modo que reconhece imediatamente a musiquinha quando começa a tocar: “Tã tâ-tâ, ta-râ tâ tã tã, tâ ta-ram ta-rã, tâ ta-râ tam.”