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7,8

7.8/10

TRON: UMA ODISSEIA ELETRÔNICA

(Tron)

ANO

DURAÇÃO

96 Min

ORÇAMENTO

U$17 Mi

BILHETERIA

U$50 Mi

ASSISTIR

SUPER RESENHA

Tron me trás uma super memória afetiva que talvez dê ao filme um peso muito maior do que ele mereça, mas… para mim ele merece! 🙂

O filme – um pulo visual e maluco dos anos 80 – conta a história do engenheiro de software Kevin Flynn, ex-funcionário da ENCOM, que agora é dono de um Fliperama e tenta hackear os servidores da ENCOM, mas que não consegue devido a um programa: o MCP. MCP acaba criando algum tipo de inteligência virtual e se apropria de códigos militares, pessoais e de negócios para aumentar suas capacidades.

Um belo dia, quanto Flynn tenta controlar MCP com um outro programa – TRON – ele é sugado para dentro da máquina através de um laser experimental e acaba indo parar no mundo das máquinas onde programas comandam tudo. Aí começam os jogos!

A pegada Neon do filme, com animações (mesmo rudimentares nos olhos de hoje) fazem de Tron um puta filme pra mim, que quando assisti ainda criança, fiquei totalmente espantado com aquele universo.

Só fui reassistir muitos muitos anos depois e continuo achando incrível! Vale seus 90 minutos!

SUPER CURIOSIDADES

– O filme não pôde ser nomeado para o Oscar de Melhores Efeitos Visuais pois a academia achou que usar computador para isso era “Trapacear”!

– Um filme da Wald Disney!

– Apesar do filme não ter sido um grande sucesso no cinema, seu videogame para fliperama foi um sucesso e arrecadou mais dinheiro que o filme.

– Para inspirar o elenco, videogames eram colocados livremente no set e todos podiam jogar em seus intervalos.

– O super computador usado para os efeitos especiais tinha 2Mega de memória e HD de 330Mb.

– TRON também é um comando de debug em BASIC – vem de “TRace ON”.

– Os cubículos da ENCOM eram, na verdade, cubicúlos de programadores da Walt Disney.

– O Laser da ENCOM era verdadeiro – usado pelo Lawrence Livermore National Laboratory em estudos de fusão nuclear e gerava mais de 28 trilhões de Watts de potência em seu alvo.

– Devido ao baixo sucesso do filme e de seu antecessor “O Abismo Negro” a Disney não fez nenhum outro filme “live action” nos próximos 10 anos.

– No total, 569 pessoas trabalharam no filme.

– O Computador pessoal de Flynn era um Apple III desktop com um monitor monocromático verde.

– Supertramp quase participou da trilha sonora, mas não teve abertura na agenda.

SUPER CENAS

SUPER TRAILER

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