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6,3

6.3/10

Ghostbusters

ANO

GÊNERO

PLATAFORMA

DESENVOLVEDOR

SUPER RESENHA

Mais uma vez, resenhando sobre um jogo que fez parte da minha infância – e acredito que de muitos brasileiros também, já que Ghostbusters era o jogo que vinha com o Phantom System, o Nintendinho brasileiro.

Primeiramente, o jogo faz parte de uma franquia de sucesso e de uma linha de merchandising gigantesca, o que faz tudo ficar ainda mais sensacional – quem não gostava dos Caça-Fantasmas, certamente não era normal. Inclusive, vale a pena ler a Super Resenha do Filme neste post aqui!

O jogo foi lançado primeiramente para computadores domésticos e depois para Atari 2600, NES e Master System. Pra quem tinha o saudoso MSX, vale lembrar – a versão de Ghostbusters pra esse computador só foi lançado na Europa, América do Sul e Japão – pelo menos fomos agraciados por aqui.

O jogo se passa em uma cidade qualquer – que não era NY na primeira versão – e vivia monitorando o PK Energy Level (PsychoKinetic) para saber quando o caldo estava entornando. O jogador tinha que comprar equipamentos, armadilhas, raios, comidas e tudo mais, para ir capturando pequenos fantasminhas aqui e acolá até o Monstro de Marshmallow aparecer. Se você tivesse mais de 10.000, talvez conseguiria enfrentá-lo, comprando equipamentos específicos para isso.

Ah, o jogo também tinha uma parte em que você dirigia pela cidade, só pra te fazer passar raiva e perder dinheiro com as batidas. Tempo bom, viu?

SUPER GAMEPLAY

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